Caricatura sem grandes exageros

 Na carreira de caricaturista em eventos, aprendi que não podia exagerar muito nas imperfeições das pessoas, embora seja o estilo que acho mais interessante. Por exemplo, tinha um menino inconformado por ter orelhas de abano. Fui advertido pela mãe para não enfatizar este suposto defeito, para assim evitar mais tristeza no caricaturado. E foi esse zelo que alavancou meus trabalhos na área. Outro exemplo: um deputado veio orçar uma caricatura para usar em sua campanha. Deste não tive dó: exagerei na testa. Obviamente, não fui contratado. Abaixo um serviço que fiz retratando empregados de uma empresa, na época em ilustração vetorial.



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